Companhia explicou o funcionamento de apps de terceiros no acessório
| Reprodução/PC World |
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Nesta semana no SXSW, em Texas, tivemos algumas novidades sobre como funcionará o Google Glass. Ele poderá ser controlado tanto por um touchpad em sua lateral, quanto por comandos de voz dos usuários. Obviamente ele terá integração a serviços do Google, como o Gmail e o Maps, mas também funcionará com aplicativos de terceiros.
O New York Times, por exemplo, funcionará com o dispositivo. Ele exibirá, de hora em hora, fotos e manchetes de notícias. Caso você dê o comando para o Glass, ele irá ler a notícia para você.
Outros apps, como Evernote e o Skitch, irão tirar fotos com o acessório e já compartilhá-las automaticamente nas redes sociais.
Segundo Timothy Jordan, advogado da equipe de desenvolvedores Google, cada app deverá seguir quatro princípios básicos: “design personalizado”, ou seja, deverão se adequar à interface do produto; “não se intrometer”, respeitando a pequena tela e não invadindo demais o campo de visão do usuário; “manter periodicidade”, intervindo apenas em momentos oportunos; e “evitar o inesperado”, não surpreendendo o usuário com conteúdos possivelmente indesejados.
Quando a companhia liberar a API do Glass mais aplicativos terceirizados começarão a surgir. Até lá, há um longo caminho para analisar como tais apps poderão ficar na visão do usuário o tempo todo sem atrapalhar sua vida.