O site WikiLeaks disponibilizou
em sua rede um novo lote de 276 mil documentos internos da Sony. Entre os arquivos vazados estão relatórios de despesa, calendários e cronogramas de planejamento de eventos.
Os documentos já haviam sido disponibilizados na rede pelo grupo de hackers "Guardians of Peace", responsável pelo gande vazamento de e-mails internos da empresa em novembro do ano passado. No entanto, a plataforma da WikiLeaks facilita a busca dos conteúdos. Com isso, fica mais fácil extrair deles informações inteligíveis e entender de que eles tratam.
Na época do vazamento original, Assange justificou a publicação dos documentos em sua plataforma argumentando que, uma vez que eles mostravam o funcionamento interno de uma grande e influente corporação internacional, eles eram informação que pertencia ao público.
A Sony, por sua vez, criticou duramente a publicação dos documentos, chamando-a de "ato criminoso", e ameaçou processar tanto veículos jornalísticos que divulgassem informações dos documentos vazados quanto o Twitter caso ele não banisse as contas que tuitavam emails vazados. A empresa, em seguida, foi alvo de um processo de dois ex-funcionários que acusaram a empresa de não proteger adequadamente seus dados pessoais.